domingo, 31 de março de 2013

Capítulo 1:




Demi já estava há seis horas sentada de frente ao computador. Estava prestes a terminar uma matéria sobre ex-namorados da revista para qual ela trabalha. Se tinha uma coisa que Demi entendia melhor do que ninguém era sobre os ex’s. Ainda bem que Selena, sua amiga e editora-chefe da revista, a pediu para escrever sobre esse assunto.
Na vida de Demi sempre foi difícil essa parte “amorosa”. Todos os homens que ela conseguia nunca eram bons o bastante. Não era porque Demi era exigente, era porque eles tinham defeitos que ela odiava. E aqueles que ela achava que seriam perfeitos para se casar e ter filhos, que era exatamente o que queria, nunca queriam casamento.
- Acabei. Finalmente! – Demi levantou as mãos para o alto.
- Finalmente, mesmo. – disse Miley levantando de sua cadeira. – Ainda vai querer carona? Porque eu estou saindo agora.
- Não precisa esperar mais, Mi. Eu levo Demi. – Joe disse aparecendo de repente por perto das duas.
- Não precisa, Joe. Eu já tinha combinado com Mi. – Demi se explicou, mas tomando distância.
- Ah, mas a Mi tem que buscar os filhos na escola, Demi.
- E você também. – disse Demi achando que com esse argumento poderia convencê-lo. – Eu vou com Miley.
- Tenho certeza que Carol e Lucas iriam amar que eu os buscasse com você. Sabe que eles te amam.
- Já que eu estou com pressa, fica decidido que você vai com Joe ver as crianças. – sem deixar Demi dizer, ou melhor, protestar, Mi deu beijos nos dois e saiu de lá.
Joe sorriu por ter vencido.
Demi sempre quis casar e ter filhos. Quer dizer, na verdade, ela só queria ter filhos, mas para ter filhos tinha todo um processo e antes dos filhos vinha o casamento.
Todos os amigos de Demi tinham filhos, o que deixava ela chateada. Ela era a única da turma que não tinha filho, e atualmente, nem namorado. Ou seja, sem nenhuma esperança.
Demi era a tia mais legal que as crianças tinham. Todo final de semana, ela levava os sete para uma festinha infantil de pijamas. Eles faziam uma farra!
Já sei o que estão se perguntando: Sete? Sim, sete crianças. Três de Selly, dois de Miley e dois, gêmeos, de Joe.
Miley era casada com Liam Hemsworth e juntos tinham dois filhos: Júlia de quatro anos e Henrique de seis anos.
Selena era casada com Nicholas Gomez, mais conhecido como Nick e tinham três filhos: Daniel com seis anos, Miguel com cinco anos e, uma linda surpresa feminina, Anna com quatro anos.
E Joe? Bom, a história do Joe era um pouco complicada. Há uns anos, Joseph Jonas ia a baladas todos os dias e cada dia dormia com uma mulher diferente. Todos odiavam esse comportamento. Até que a vida decidiu “castiga-lo”.
Uma mulher loira chamada Taylor, chegou à casa de Joe e disse que estava grávida dele. Joe ficou louco, mas resolveu ajudar e prosseguir com a gravidez. Taylor passou a morar na casa dele quando completou sete meses e ficou até os bebês nascerem. Sim, eram gêmeos.
No dia seguinte ao parto, Taylor teve alta e foi embora deixando o casal de gêmeos – Caroline e Lucas - no hospital a espera do pai, sem que ninguém a visse.
Quando Joe voltou ao hospital, com a intenção de leva-los para casa, descobriu que Taylor foi embora, ele ficou transtornado e não sabia o que fazer. Pensou em ligar para alguém que pudesse ajudar e a primeira pessoa que pensou foi Demi, sua melhor amiga.
Demi o amparou e disse que tudo ia dar certo e que ela estaria sempre ao lado dele. Dois anos depois, a situação estava ficando fora de controle, pois Demi estava loucamente apaixonada por ele, aliás, sempre foi e ainda é. Por esse motivo acabaram se envolvendo um pouco a mais. Dormiram juntos, ainda dormem, às vezes, o que deixa o clima entre eles um pouco estranho quando se encontram no dia seguinte.
Era o que estava acontecendo no carro.
Demi não dizia nada a ele.
Todas as vezes Demi se arrependia e não falava com ele. Demorava um tempo para acostumar, se não acontecer de novo.
- Não entendo por que me trata assim, ontem à noite... – Joe tentou falar e entender, mas Demi interrompeu não querendo ouvir as próximas palavras.
- Ontem a noite foi um erro, Joe.
- Por que sempre fala isso? – Joe perguntou.
- Por que é a verdade.
- A única verdade é que... – Demi o interrompe mais uma vez.
- É que o sinal já abriu e você tem que buscar seus filhos na escola.

Joe estacionou o carro e saiu, Demi foi junto. Não era a primeira vez que ela buscava as crianças. A cara de pau de Joe era muito grande e às vezes ele a pedia para buscar seus filhos, ou para ficar com eles algum tempo para ele ter um encontro. Ele nunca dizia isso, mas Demi imaginava. Conhecia Joe mais que qualquer outra pessoa.
- Tia Demi! – Lucas e Caroline exclamaram, depois o menino correu para abraça-la com Carol em seu encalço. As duas crianças de cinco anos a abraçava feliz da vida. Se havia uma pessoa na qual eles gostavam mais que o pai – lindo daquele - era a tia Demi - aliás, todos os sobrinhos a amavam muito.
Demi era divertida e gostava de brincar com eles, o que contribuía muito.
Já no carro, as crianças contavam o que haviam feito na escola. Eles, mesmo sendo gêmeos, estudavam em salas diferentes, era mais saudável aos olhos de Joe.
- Vai para a nossa casa de novo? – Carol perguntou sorridente lembrando que a tia havia passado a noite na casa deles.
- Não, hoje eu vou para a minha casa. Preciso descansar e Mike precisa de mim.
- Podia dormir lá em casa hoje de novo. Mike não vai se importar.
Mike era o gato de Demi, sabe aquela história de que toda solteira/velha precisava de um gato? Demi achava que ficaria assim e levava essa história à sério demais. Só que o felino sempre fugia e demorava dias, semanas, às vezes meses para voltar.
- É Demi, podia dormir lá em casa mesmo. Eu iria amar. – Joe disse com segundas, terceiras e quartas ou até quintas intenções.
- Eu continuo querendo ir para a minha casa. Estou cansada, preciso de um banho e cama. – Lucas e Caroline cruzaram os braços e fizeram cara de bravos. – Não adianta fazer essa carinha brava porque eu não vou mudar de ideia.
O silêncio se fez no carro. Joe lançava olhares significativos para Demi. Ela sabia o que ele queria, mas não deixaria acontecer tão fácil como na noite anterior.
Quando Joe estacionou em frente à casa dela, os dois ainda estavam emburrados.
- Não vão me dar beijos de despedida?
- Você vai lá para casa? – Lucas perguntou.
- Hoje não vai dar, Lucas, mas eu tenho uma ideia melhor. O que acha de vir no final de semana?
- Com todo mundo de novo? – perguntou Caroline se animando.
- Sim, com todo mundo!
- Eu gostei da ideia. – disse Carol e Lucas também gostou.
- Ótimo! Até sábado! – Demi beijou o rosto dos dois e saiu do carro.
- Papai, a Tia Demi se esqueceu de se despedir de você, vai lá dar um beijo nela.
- Não saiam do carro! – Joe disse antes de sair.

Continua...

Como será a despedida de Joe e Demi?
O que será que tem por trás dessa história?
Meninas, na história, eles estão em 2002, mas antes da carta ser escrita. Em um determinado momento, a carta será escrita e isso não vai demorar, ok?
Para quem quer me add no Facebook para entrar no grupo "Espaço das Leitoras" : Bárbara Barbosa Dornelas .Espero por vocês! As meninas que já estão no grupo, podemos comentar, curtir, perguntar, postar (se for relacionado à Demi, Joe...) Não tem problema. O espaço é de vocês! 
Quem gostou comenta aí, falou?
Essa história, eu gosto muito e ela é diferente do que eu costumo postar. Joe e Demi tem mais encontros mais íntimos, mas sem nada descrito, só citado.
Beijuuuús!

Prólogo:




Querida Demi,
Não sei como começar a escrever essa carta. Ela tem um objetivo.
Eu queria poder ter coragem suficiente para sair da minha casa, bater na sua porta e dizer que te amo, mas eu sou tão covarde que decidi escrever uma carta – mesmo que eu não saiba se vou enviá-la a você.
É tão difícil falar dos nossos sentimentos, muito mais escrever.
Peço desculpa se te fiz de “passatempo” esses anos todos, eu juro que o que eu queria era ter um momento com você. Só acho que não fiz isso da forma mais correta. Foi a única maneira que encontrei para te beijar sem ter que falar dos meus sentimentos, que é muito difícil para mim.
Eu te amo e não sei ficar muito tempo longe de você. Aliás, nem eu, nem meus filhos. Caroline e Lucas gostam tanto de você, e sei que gosta deles também. Isso me deixa feliz, e é outro motivo para dizer o que sinto, mas eu não consigo. Eu tenho medo.
Sabe que eu tenho evitado casamento desde o dia que Chelsea me deixou, mas se eu soubesse, realmente, que me ama, eu me casaria com você. Juro. Só que você nunca disse nada a respeito. Nem nos nossos momentos de intenso amor. O que me faz ser covarde e não dizer o quanto te amo.
O modo como você fala, seu sorriso, seu modo de olhar, até a sua maneira de respirar me faz suspirar por você. Eu poderia ficar horas te olhando sem sentir tédio.
Você é a mulher que eu quero ao meu lado quando dormir e quando acordar, mesmo com a cara amassada e mau hálito, e dizer que amo. É a mulher com quem eu quero ter filhos. Bom, mais filhos. É a mulher que eu quero encontrar sentada na sala com os nossos filhos me esperando quando chegar do trabalho. Bom, no nosso caso, quando chegarmos juntos de um dia com excesso de trabalho, de mãos dadas e sorrindo, porque temos a nossa família. E depois, buscar nossos filhos no colégio.
Demi, esse lugar será seu para sempre. Nenhuma outra mulher no nosso sistema solar merece esse lugar além de você.
Beijos de um completo idiota que te ama e não tem coragem de dizer isso porque é covarde.
Joe Jonas
2002

Sinopse: Os Benefícios de uma Amizade


Os Benefícios de uma Amizade
Toda mulher sonha em ter um namorado (que realmente valha a pena), depois casar, ter a felicidade de ser mãe, esperar os nove meses com ansiedade... Com Demetria Lovato, não foi diferente, no entanto ela não achava o cara “certo” para isso.
Na verdade, Demi só queria um filho, mas para ter filho ela precisa de um casamento. Para um casamento, um namorado... E homem certo para casar, não se acha em qualquer lugar, e nem é tão fácil procurar.
O fato é que todos os amigos de Demetria Lovato têm filhos, inclusive o Joseph Jonas – que é mais que um amigo. Joseph a fazia de "passatempo" E... Não era isso que ela queria dele, porém se entregava aos chames do solteirão.
Os anos se passaram e ela não conseguiu o que queria: um filho. Nem namorado que fosse perfeito para ser seu marido e pai de seu filho, mas só porque - pra variar - ela estava apaixonada por Joe - o pai-solteiro e que foge de compromisso. Achando que está velha, traça um plano quase infalível, mas... Algo acontece e tudo muda completamente!

Quem quer mergulhar nesse mar de emoções amorosas comigo?
       

domingo, 24 de março de 2013

Ideia...


Olá meninas!
Fiz um grupo para vocês. Assim, podemos nos comunicar e quando for solicitado que eu mude alguma coisa, pode ser por lá, mas para isso, eu preciso que me add no facebook.
Primeiro, gostaria de me desculpar a
Como eu já disse, nada público pode ser postado, uma vez que eu tenho pessoas do meu trabalho e da família que não sabem que eu escrevo no blogger. Tem coisas que é melhor deixar em segredo, certo?
O que acham? Bom, caso tenham gostado da ideia, deixem um comentário ou me add direto no facebook.

Capítulo 51: (último)



Demi Lovato
Bem, eu estava me desdobrando para fazer tudo o que eu tinha que fazer. Não tinha a ajuda de Mi nem de Sel, uma vez que uma estava quase dando a luz e outra com bebê para cuidar. Arthur era fogo! Elas até tentavam me ajudar, mas sempre acontecia alguma coisa. Uma vez Mi ia comigo para resolver as coisas do buffet, mas teve uma consulta e desmarcou. Para Selly sair era quase impossível, já que o pequeno Arthur não fica no carrinho e ela não tem paciência.
Fora os enjoos, os desmaios repentinos, a vontade de comer as coisas... Sim, estou grávida. Isso não é maravilhoso?
O ruim era ter que saber disso e não contar ao Joe, não porque eu não queira, mas achei que ficaria mais romântico se eu contasse no dia do nosso casamento.
Só de falar a palavra “casamento”, eu tenho um troço!
Eu dormia pensando nisso, acordava pensando nisso... Sério, estava querendo ajuda! Eu disse isso ao Joe e ele chamou a mãe dele. Certo, achei fofo da parte dele, mas eu queria a ajuda dele.
- Oi, querida! – ela disse quando me viu no aeroporto. – Como está?
- Ótima, Denise! E você? Faz muito tempo que não nos vemos.
- Fiquei muito feliz de saber que vão se casar e mais feliz ainda quando Joe me chamou para te ajudar.
- Ele é muito atencioso, Denise.

Ela passou um dia inteiro comigo e só bastou isso para ela chegar a essa conclusão:
- Está grávida, Demi?! – Não era uma pergunta, pode ter certeza.
- Como descobriu?
- Ora, Demi... Ninguém me engana!
- Não queria te enganar, ninguém sabe. Eu não contei para ninguém, eu ia fazer uma surpresa no dia do casamento.
- É uma ótima ideia!
- Não pense que esse é o motivo do casamento.
- Eu sei que não é, não dessa vez. Joe me contou tudo... Está com quanto tempo?
- Daqui uns dias eu completo oito semanas.
Eu estava emotiva e Denise me passava conforto o tempo todo, ela estava fazendo o papel que minha mãe deveria fazer. Certo, eu não queria chamar a minha mãe e acabei fazendo isso por culpa de Joe e ela só me desejou sorte. Eu não sei que mulher é essa que diz ser minha mãe, mas que não se importa comigo. Decidi que seria definitivo, ia fazê-la sumir da minha vida! Com tudo isso que estava vivendo com Denise, eu a associava a uma mãe, portanto não conseguia ficar mais um segundo perto dela sem chorar.
Percebi que a melhor coisa que o Joe poderia ter feito, era ter chamado Denise. Ela me ajudou em tudo, coisas do casamento, também com a mudança e, principalmente, com a gravidez. Ela me dava dicas do que comer e o que fazer para não enjoar como eu estava enjoando.
O Joe estava percebendo isso e a minha surpresa seria falha se isso acontecesse. Estávamos muito unidas!
- Você e minha mãe vivem de segredinhos. – disse Joe quando eu estava saindo para a prova do vestido.
- Verdade! E isso é ótimo, Joe. Sua mãe é maravilhosa! – estava saindo, mas voltei - Ah, já ia me esquecendo! Eu não vou trabalhar hoje, eu tenho que resolver um monte de coisas! – disse, mas era mentira... Eu ia fazer um exame depois da prova do vestido. Só que eu não podia dizer isso a Joe.
Denise foi comigo, chorou horrores quando me viu vestida de noiva. Talvez esteja assim porque nenhum dos filhos se casaram. Joe tinha três irmãos: Kevin, estava fora do país, Taylor e Frankie.
- Está fabulosa, Demi! – disse Denise quando conseguiu. Se eu chorei junto? Claro que eu chorei.
Voltamos para casa era mais de seis horas, pois depois passamos no shopping e compramos algumas coisas.
- Oh, chegou as minhas gatinhas! Finalmente se lembraram de mim.
- Ah, Joe! Não amola. – minha sogra disse.
- Mamãe, papai ligou e ele estava bravo. – Denise correu para ligar para o marido. – Hei, estava preocupado com você.
- Por quê?
- Não agora, mas antes de minha mãe... Você estava muito estranha, fora que passava mal, eu não sabia o que fazer!
- Não se preocupe. Estou melhor agora... – o beijei.

Chegou o grande dia e não posso dizer que estava nervosa por causa do casamento, estava mais nervosa com o meu bebê. Ia contar a Joe e estava com medo da reação dele, por mais que Denise dissesse inúmeras vezes que Joe iria adorar e, por mais que eu já soubesse disso... Era isso que nós queríamos!
Só o papo que tivemos dois dias antes que me fez ficar assim, Joe disse que não precisávamos de filhos agora, iríamos aproveitar fazendo viagens e mais um monte de coisa que ele listou.
- Fique tranquila! – disse o pai de Joe, antes de eu entrar naquele salão de festas.
Joe e eu não iríamos nos casar na igreja, seria só no civil. O Juiz estava lá na frente e iríamos assinar os papéis. Não era nada muito sofisticado, mas tinha muita gente.
Depois que a família e amigos nos abençoaram, começou a festa com direito a DJ e tudo, coisa de Liam e Nick.
Miley descobriu que estava esperando gêmeos e ainda não sabia os sexos dos bebês, mas ela jurava que eram dois meninos e já tinha escolhidos os nomes: Matheus e Henrique. Liam queria que fossem como Miley, mas logo desistiu, na brincadeira, depois de se lembrar do gênio que a esposa tinha. “Ter dois pestinhas em casa não ia dar certo!” Frase do próprio Liam.
Todos estavam felizes na festa.
- Eu estou doido para ir para nossa casa, Princesa. – Joe disse enquanto dançávamos a primeira música como marido e mulher, e eu o beijei.
- Eu também estou doida para ir para nossa nova casa.
- Só de pensar na nossa vida daqui para frente! – Joe sorria. – Tanta coisa irá mudar...
- Eu preciso te contar uma coisa, Joe.
- Contar o que, princesa? – perguntou preocupado.
Eu me afastei de Joe, fui até um palco improvisado que tinha lá, pedi ao DJ que parasse a música e todos voltaram os olhos para mim, Joe principalmente e estava com a feição assustada. A única tranquila ali era Denise.
- Obrigada a todos por terem vindo. – comecei agradecendo – Preciso contar um pouco de como chegamos aqui. Vai parecer clichê, mas a verdade é que há algum tempo atrás Joe era só um amigo para mim, nós tínhamos compromissos com outras pessoas, mas éramos ligados de uma forma que era inexplicável. Ríamos e zoávamos as pessoas que diziam que um dia iríamos nos casar e ser felizes, mas agora eu deixo vocês dizerem: “Eu avisei!” – todos riram. Inclusive Joe, por mais que eu estivesse falando com todos, meus olhos se mantinham em Joe. – Bem, nós começamos a ter alguma coisa realmente quando coisas ruins nos aconteceram e eu descobri que Joe era maravilhoso, eu não podia ter melhor amigo e ele acabou se tornando meu namorado, passamos por mais um momento difícil, nos separamos, voltamos e aqui estamos casados... Depois de muito tempo de idas e vindas. Éramos dois corações tristes e traídos, essa era a palavras certa. Éramos dois corações traídos. - Joe balançou a cabeça concordando comigo - Crescemos e aprendemos muito um com outro, inclusive aprendemos o que é o amor. – bateram palmas, eu não sei por que, mas bateram. – Essa enrolação toda, Joe, é só para dizer que eu estou grávida, estou esperando um filho seu. Não foi só o casamento que me deixava feliz. Era o NOSSO filho.
Joe correu para o palco e me beijou, depois beijou a minha barriga e me rodou. Eu ouvia palmas e assobios, alguns “aê”, mas eu só me importava com o que acontecia ali na minha frente.
- Eu te amo! – dissemos ao mesmo tempo, chorando e olhando nos olhos um do outro.
FIM

Olá meninas! Bom, é com o coração apertado que deixo de presente às últimas emoções de “Corações Traídos”!
Espero que tenham gostado o tanto quanto eu gostei de compartilha-la e receber o carinho de vocês.
Ainda não tenho certeza sobre qual história postarei. Talvez uma pequena, talvez uma grande. Pensarei com muito carinho!
Obrigada pelo carinho e por esses quatros anos ao meu lado, para quem esteve comigo desde o início.
Deixo de agradecimento a Ruh, minha melhor amiga e companheira na hora de escrever. É ela quem eu recorro para colocar mais tempero nas histórias, é ela quem faz tudo ficar mais emocionante e sem erros. Se hoje tenho mais de 250 seguidoras é ela a culpada. Ruh, muito obrigada por me aturar e me dar suas ideia comigo.
Beijões meninas!


24-03-2013 - BahChris

Capítulo 50: (penúltimo)



Joe Jonas
Acordei Demi aos beijos.
- Eu te amo. - Ouvi as três palavras que eu mais queria ouvir em toda a minha vida.
- Ama mesmo? – perguntei olhando profundamente em seus olhos, queria saber se era verdade, ou coisa de momento.
- Eu preciso ir ao banheiro e tomar um banho. Precisamos buscar Selly lembra? – disse Demi, com sua capacidade de mudar de assunto rapidamente.
Eu soube que ela não queria falar sobre isso, mas será que ela sente algo por mim? Ou era só charminho dela e não quis dizer?

Ficamos mais de horas na casa de Selly conversando com eles. Estava muito agradável, falávamos de todos os assuntos, até sobre a faculdade de Arthur, o que era engraçado, já que o menino tem apenas dois dias de vida.
Miley e Liam estavam radiantes porque teriam um bebê, só eu e Demi que ficamos a ver navios. Ri com o pensamento.
Não que não fôssemos nunca ter um filho, mas não éramos nada para ter um bebê e teríamos que ter alguma coisa. Logo percebi que estava faltando atitude da minha parte.
Hoje ela disse que me amava e se minha Demi disse que me amava é porque ela me amava. Se não quisesse ficar comigo, nunca teríamos dormido duas noites seguidas juntos.
Eu a amo e a quero para sempre minha.

Desde aquele dia do nascimento de Arthur que Demi e eu ficamos juntos, não nos desgrudamos. Eu havia acabado de sair da casa dela, mas sentia-me incompleto e cheio de saudades dela, sentia o seu cheiro e ainda o seu gosto, mas não era o mesmo que estar com ela.
 Tudo que planejara dizer a ela naquela noite, não consegui dizer nem naquele dia e nem em qualquer outro. Já havia passado três semanas depois daquela vez e eu não tive coragem, ou quem sabe, tive medo. Medo de perdê-la de novo.
Depois de um banho demorado, eu tive uma ideia para dizer a minha princesa tudo o que eu sinto por ela.
Estava atrasado para busca-la em sua casa para vermos o bebê de Selly, então faria no caminho. No carro eu formulava as frases de minha declaração e quando parava no sinal vermelho, escrevia uma mensagem em meu celular.
Em frente ao prédio de Demi estava cheio de carros estacionados, parecia que tinha alguma espécie de festa em uma casa ao lado. Tive que estacionar um pouco longe, mais um ponto positivo a meu favor.
No caminho eu fui digitando. Estava terminando, passei na padaria que tinha ali perto e comprei um pão com doce de leite dentro, o moço me disse que se chama “sonho”, o nome eu realmente não sabia. Só sabia que minha princesa ama esse pão - se é que ele pode ser considerado pão.
Segurava o pacotinho com cuidado em uma mão, enquanto a outra eu segurava meu celular. Quando terminei de ler e considerei uma ótima declaração, mas como sempre os mocinhos da história sempre demoram para ter um final feliz... Algo aconteceu. Algo, não! Eu fui roubado! Ele roubou meu celular, roubou minha declaração! Roubou meu amor!
Foi tão rápido que eu não vi para onde aquela garotinha de aproximadamente quinze anos carregou meu celular. Fiquei chocado e olhava para os lados, quem sabe alguém me ajudava.
Ela estava com o meu amor escrito, porém a vizinhança de Demi sempre fora meio lerda. Tinha pessoas do lado de fora e, com certeza, viram, entretanto ninguém se  mexeu, ninguém quis segurar a garota.
Logo me lembrei de Demi ter me dito que já fora roubada naquela rua outra vez, tinha também me alertado sobre não andar com o celular, chave de carro ou qualquer item de valor nas mãos. Como eu me lembraria disso se eu só queria terminar de me declarar com as palavras?
Cheguei ao apartamento de Demi com as mãos vazias, me senti um inútil! Nem um tipo de declaração eu conseguiria fazer? Toquei a campainha, mas ainda estava transtornado.
- Joe, o que houve? – perguntou quando me viu suando por ter corrido atrás da pequena ladra.
- Meu amor. Ela roubou.
- O que? – perguntou, ela não estava entendendo. Será que eu não estava me fazendo entender?
- Eu escrevi tudo, mas ela passou rápido e não deu para eu pegá-la. Ela acabou levando meu amor escrito, levou tudo que eu tinha escrito para você. Estava tão perfeito, eu jamais vou saber escrever aquilo de novo. Escrevi o que sentia por você, escrevi até sobre meu coração que acelera quando te vê. Escrevi que te amo e sinto sua falta ao meu lado, que não sei viver sem você por perto, que sinto ciúme quando qualquer outro homem chega um metro mais perto de você. Que eu te amo como nunca amei outra mulher na minha vida, que preciso de você como minha namorada, esposa. Eu não vou conseguir escrever tudo isso de novo... Me perdoa por ser um idiota que não sabe... – Demi me beijou. Estávamos os dois em pé no meio da sala dela, eu estava falando o quanto fui um idiota por ter perdido o meu amor escrito a ela e ela simplesmente me beija.
Claro, eu estava tão transtornado de a garota ter roubado a minha declaração que não percebi que estava dizendo frente a frente, olho no olho, tudo o que sentia. Ela não é burra e conseguiu entender, por isso me beijou. Ela sente o mesmo por mim.
- Seu burro! Quantas vezes eu te disse para não andar com celular na mão assim? – ela brigou quando eu contei, agora com detalhes, o que aconteceu.
- Eu estava concentrado demais para me lembrar disso.
O celular de Demi tocou na estante, ela levantou calmamente e o pegou. Ainda parada e observando o celular, olhou para mim e sorriu. Continuou olhando o celular, parecia que lia algo, ela cada vez mais ria largamente até que seus olhos começaram a ficar marejados e ela abaixou o celular.
- Eu também te amo e não sei viver sem você, Joe. – pelo menos ela tinha mais coragem do que eu. – Eu recebi a sua mensagem. – ela virou o celular para mim. – Eu também não fui justa com você quando vim embora de sua casa, me perdoa por ter sido uma estúpida e não ter percebido que me amava. Me desculpa por ter te feito sofrer. Eu te amo e não quero ficar sem você mais nem um minuto! – ela me beijou. Ou melhor, nós nos beijamos. Sério, esse beijo foi bem melhor que os outros.
- Demi, quer... Quer... Ser... Minha... Namorada? – perguntei franzindo o rosto, com medo da resposta.
- Eu quero ser mais do que sua namorada, Joe. Eu quero ser toda sua! – ela disse e eu a beijei.
Acho que vamos nos atrasar para ver o pequeno Arthur ...
Chegamos à casa de Selly, ela estava com Arthur no colo dando mamá. Assim que entramos todos olharam para nós, estávamos de mãos dadas. Nick e Liam não perceberam, mas Mi e Selly logo disseram.
- Finalmente se acertaram! – contentes. Claro.
Isso, finalmente nos acertamos.

Dois corações que se machucaram muito, mas que agora estavam mais do que felizes juntos.

Um tempo passou e eu pedi Demi em casamento. Com outro anel, que dessa vez eu escolhi... Sozinho. Tudo bem, tive a ajuda da vendedora, mas eu que dei a palavra final! O mais importante é que Demi amou.
- Está fazendo o que? – perguntei para Demi que estava no banheiro. Eu sei, pergunta estranha, mas desde que estávamos juntos mal fechávamos a porta do banheiro e ela estava sozinha antes de eu chegar.
- Joe, por que quer saber o que eu estou fazendo? Estou no banheiro. O que acha que eu estou fazendo?
- Princesa, eu preciso te contar uma coisa, você vai demorar?
- Não, Joe!
Era impressão minha ou Demi estava nervosa, de novo? Há um tempo eu tenho notado que ela estava estranha. O humor então? Talvez fosse TPM, mas estava demorando para acabar.
- Pronto. – ela saiu do banheiro, como eu suspeitava, estava brava.
- Lembra daquela casa que ficou para a gente vender uma vez?
- Joe, já vendemos tantas casas!
- Não, Demi, aquela casa.
- Por favor, seja mais específico! – ela estava quase gritando.
- Aquela casa que você gostou e que disse que gostaria de ficar com ela, tinha um jardim maravilhoso e...
- Sim, agora estou lembrando... Você a vendeu tem quase seis meses, Joe.
- É essa mesmo e os compradores aceitaram vender a casa de novo...
- Por quê?
- Porque eu a pedi, para nós!
- Eu não acredito, Joe! Essa casa é linda!
- E é nossa! - nos beijamos para comemorar.
 - Joe, eu preciso te contar uma coisa. – ela disse de um jeito que a conversa devia ser séria, mas estava sorrindo. – Eu estava... – meu telefone tocou, eu ignorei a chamada e prestei atenção nela. – Bom, há um tempo eu estava... – meu telefone tocou de novo. – Parece importante, pode atender. – ela disse e saiu de perto de mim, me dando privacidade para falar a vontade.
Não era nada interessante, era só Nick me falando o quanto era estressante ser pai. Ele ficou horas contando as últimas do Arthur.
Nosso casamento estava chegando e Demi estava ficando mais estressada, faltava apenas uma semana. Ela tinha que fazer provas de vestidos, saber se o bolo daria para todo mundo e tinha a igreja e tudo mais. O que diferenciava a Demi das outras noivas, era que ela estava sem a ajuda da mãe e familiares, então chamei minha mãe para ajuda-la, quem sabe assim ela fica mais calma?





sábado, 23 de março de 2013

Capítulo 49:



Demi Lovato
Joe estava me ouvindo atentamente e essa seria a última vez que jogaria uma indireta dessas a ele. Se caso ele sentisse algo por mim, que dissesse logo. Não aguentava mais tê-lo tão perto e ao mesmo tempo tão longe de mim.
- Vai chegar a sua hora, princesa. Um dia o homem que te ama, vai tomar coragem e dizer o que sente, vocês vão ficar juntos, vão casar e ter quantos filhos você quiser.
- Só que esse cara está demorando demais para dizer que me ama, eu já estou perdendo a paciência de espera-lo.
- Dá para perceber pelo modo como você se comportou hoje.
- Vai começar? – perguntei. Já estava cheia daquele assunto de novo. – São quase cinco horas da manhã, eu realmente não tenho condições para ouvir mais uma vez essa sua obsessão em me atrapalhar.
- Não é obsessão, Demi. Eu só...
- Joe, vamos deixar isso para outro dia? – ele não disse mais nada.

Quando estávamos chegando ao meu bairro, percebi que poucos postes tinham luz. Isso sempre acontecia lá, era só ventar que a luz acabava na metade do bairro. Chegamos à minha rua e estava um breu total, tinha um bêbado caído na rua. Não vou mentir e dizer que saltaria do carro segura e entraria no meu prédio sem vacilar, pois estava morrendo de medo.
-Tchau, Joe. Obrigada.
- Espere, vou subir com você.
- Não precisa, é só um apagão.
- Continua me enganando que eu finjo que acredito. Essa carinha de medo não me engana e eu não me sentiria bem deixando a minha princesa sozinha às cinco da manhã no escuro.
Quem era eu para dizer mais alguma coisa? Saímos do carro juntos, Joe me deu a mão e pegamos nossos celulares, virara lanterna naquela hora.
Dois minutos depois que entramos a chuva resolveu cair. Chegamos ao meu andar , Joe esperou eu entrar e acender uma vela.
- Tchau, princesa.
- Joe, - eu o chamei – está chovendo muito... Fique aqui? – eu não queria que ele fosse embora.
Não sei por que, como e nem explicar exatamente como tudo aconteceu. Só sei que Joe me beijou e fomos parar na cama.

Eram quase onze horas quando acordei, estava feliz, pois Joe ainda estava ao meu lado.
- Bom dia, meu amor.
- Bom dia... – eu disse com uma voz rouca.
- Dormiu bem? – ele perguntou sorrindo.
- Como há muito tempo não dormia. Sentia saudade de ficar assim do seu lado, dormir abraçada a você.
- Deu para matarmos a saudade um do outro. – ele disse. – Eu... Estou com fome.
Não sei por que, mas eu tenho a sensação de que ele queria dizer outra coisa, mas sabe Deus por que não conseguiu... Ou não quis. Talvez seja coisa da minha cabeça, eu sonho que um dia Joe vai dizer que me ama, que vai fazer uma declaração linda para mim com flores, bombons e tudo que eu tenho direito. Só que isso vai ficar no sonho mesmo. Enquanto isso, eu aproveito esses momentos com Joe.
- Nick ligou. Eu tomei a liberdade de atender, fiz mal? Você estava tão linda dormindo que eu não consegui te acordar.
- Não fez mal... O problema é que todos vão saber que passamos a noite juntos.
- Que problema isso tem?
- Não estamos juntos, estamos? - foi uma pergunta para ele, mas Joe entendeu como se fosse uma afirmação.
- Me desculpe.
- Não, Joe... Eu não me importo. E o que ele disse? Aconteceu alguma coisa com Selly ou com Arthur?
-Não, ele disse que amanhã de manhã, os dois vão ter alta do hospital e eles querem que nós quatro vá busca-los. Assim que chegarmos à casa dele, vai ter alguma coisa lá. Acho que é um almoço ou coisa assim.
- Entendi... – Demi disse.
- Eu vou comer alguma coisa, estou morrendo de fome.
- Eu vou tomar banho, depois eu te acompanho.
- Não demora, assim podemos comer juntos.
- Tudo bem.
Eu tomei um banho rápido, eu que não ia perder a companhia de Joe de graça. Eu não sabia a hora que ele ia embora e quero aproveitar o tempo sozinha com ele.
- Que cheiro bom! – eu disse quando passei pela sala que estava com um cheiro maravilhoso de café.
- A Lívia me ensinou a fazer café. – disse Joe sorrindo. – Ela tem saudade de você.
- Eu também morro de saudade dela, estava pensando em passar lá qualquer dia desses só para experimentar mais uma vez aquele cookie que ela faz.
- Verdade. Não são deliciosos?
- Mais que isso, só de lembrar eu fico com água na boca.
- Nem tanto, eu como todos os dias. Eu meio que viciei naquilo. Mais gostoso que o cookie dela, é só você. – Joe disse olhando para mim.
Não preciso nem dizer que fiquei colorida na hora e para despistar bati nele.

- O que acha de dormir lá em casa essa noite? – Joe perguntou horas depois, quando estava assistindo um seriado bobo que passava.
- Por quê?- perguntei curiosa.
- Bom, matar saudade dos velhos temos. Sabe, eu gosto de ficar ao seu lado e você disse que também gosta, se dormir lá em casa pode matar a saudade de Lívia e suas comidas maravilhosas.
- Aceito o seu pedido. – eu disse me levantando e arrumando uma pequena malinha com as coisas que eu ia precisar, lembrando-me que no dia seguinte iríamos almoçar na casa de Selly e Nick.

Chegamos à casa de Joe e eu senti uma enorme vontade de chorar de saudade daquele lugar, onde eu realmente tinha sido feliz. Certo que tinha recordações ruins, mas as boas eram as melhores. Entrei direto indo para a cozinha, encontrei Lívia cantando alguma música que eu não conhecia, a abracei por trás e chorei. Logo ela percebeu que era eu me encheu de beijos.
Dali por diante começaram os paparicos. Joe ficava com ciúmes, pois Lívia era mais do que uma moça que cuida da casa dele, ela era como uma mãe.
Joe e eu ficamos muito tempo longe da família e só tínhamos um ao outro. Quando as coisas apertaram Lívia chegou com todo esse carinho nos conquistando.
Ficamos horas conversando, os três, na sala. Até que Lívia disse que teria de ir embora ver os netos.
Joe e eu ficamos sozinhos mais uma vez, era mais de dez da noite.
- Vamos dormir? – Bom, tanto eu quanto ele sabia que aquele pedido não era exatamente esse... De dormir.

Na manhã seguinte, fui acordada com muitos beijos e, sério, era a melhor sensação do mundo. Joe era tudo para mim. Não dava para descrever a sensação de tê-lo comigo desse jeito.
- Eu te amo. – deixei escapar depois de um beijo. Acho que eu teria problemas.
- Ama mesmo? – Joe perguntou sério.
- Eu preciso ir ao banheiro e tomar um banho. Precisamos buscar Selly lembra?


Continua...
Hei meninas, as coisas estão começando a mudar, não estão?
Obrigada por lerem a história e, principalmente, comentar. Amo cada comentário, cada gesto de carinho, principalmente pelo face.
Não sei ao certo qual história irei postar e se irei postar alguma, mas prometo pensar muito sobre isso.
Ah, sobre trocar o nome do filho de Selly, eu esqueci de atualizar a página depois que fiz isso, então como já havia postado dois capítulos, eu deixei assim mesmo. kkk Preguiça é minha companheira em algumas ocasiões.
Ainda tem que me falar porque não gostado do nome.
Eu já disse que está história está pertíssimo do fim, e isso me deixa triste. Espero que vocês estejam gostando do início do desenrolar da história.