- Pode me devolver?
- Não. Pensei que íamos
ficar juntos. - Joe fez carinha de triste. Antigamente Demi teria cedido, teria
agarrado-o pelo pescoço e o carregado para cama. De lá, não sairiam até a próxima
segunda, mas agora... Essa Demi é diferente!
- Ainda bem que pensou,
Joe, eu disse que tinha trabalho hoje. Eu não posso ficar com você.
- Por favor! Quem manda lá
é você.
- É por isso que eu tenho
que ir. Pode me devolver o celular?
- Tudo bem, mas amanhã você
tem que ficar o dia todo comigo.
- Eu faço o que quiser,
desde que me dê o celular.
- Não programe nada para
amanhã. – entregou o celular.- Ouviu, querida. - Joe puxou- a e a beijou. –
Tchau.
Ela atravessou a cozinha
correndo. Ligou o carro e “cantou pneu”, no caminho ligou para Selly, ela já
estava louca sem Demi. Ela sabia como trabalhar, a falta de Demi não era o
problema, mas estranhava a falta dela, pois Demi nunca faltava.
- Joseph, eu já entendi!
- Joseph?
- Demi, é você? O que
aconteceu? Ster está quase indo atrás de você. O ogro do seu marido atendeu seu
telefone, disse que você não ia trabalhar.
- Aquele... Olha, ele é
louco. Depois, eu explico melhor... Tranquilize Ster, estou a caminho.
- Tudo bem. Seguro as
pontas, enquanto não chega.
Em vinte minutos Demi
chegou ao prédio. Ainda estava brava e arfando.
- July, chame Selena e diz
que eu cheguei. - ela a olhava assustada.
- Ela, Miley e Sterling
estão te esperando na sua sala.
Quando entrou, Selly já foi
logo perguntando.
- O que houve com você? – Demi percebeu que, naquele momento, ela não
queria saber da confusão de hoje com o celular e estava olhando sua roupa,
quando Demi fitou sua roupa. Bom, a blusa de pano leve estava do lado do avesso,
os botões estava casados errados, a saia mal colocada e a sandálias sem
abotoar.
- Eu tive que vir correndo.
– justificou.
- Isso explica o cabelo.-
Mi disse rindo.
- O que tem meu cabelo? –
pergunto exasperada tentando mexer nele.
- Está bagunçado! – Ster
disse.
- Eu vou ao banheiro e já
volto.
- E quando voltar, pode
explicar direitinho o que aconteceu?- Ster disse brincando de um jeito
autoritário e sério.
- Posso. Pede July para
fazer um café para mim, por favor?
Demi foi ao banheiro e
arrumou a roupa, por sorte, trazia uma mini escova na bolsa e maquiagem, para casos
de emergência, como esta.
Quando saiu do banheiro...
- Outra pessoa! – exclamou Mi
batendo palmas.
- Mi, não era para tanto!
- Tudo bem, Demetria. Pode
nos explicar! – Ster brincou cruzando os braços.
- Só não me chama de
“Demetria”, desse jeito que eu não gosto. - Respirou fundo e sentou no seu
lugar- Vou começar o assunto desde o inicio.
- Não precisa, as meninas
já me disseram. Quero saber de hoje. – Ster estava sério, Demi ficou até com
medo.
- O Joseph ontem pediu para
passarmos a dia de hoje juntos, eu não aceitei. Estava bem radical como eu
combinei com as meninas. Hoje de manhã, acordei as dez sem meu celular e meu
relógio estava desativado. Corri e tentei vir direto para cá, mas Joseph tinha
prendido o meu celular.
- Como fez para recuperá-lo?
– Mi perguntou curiosa.
- Eu tive que prometer uma
coisa a ele.
- O que? – agora foi a vez
de Selly perguntar.
- Que passaria o domingo em
casa. – Ster não gostou muito não. – Podemos trabalhar agora?
- Sim. – os três disseram.
- Pensou no meu pedido de
ontem?- Ster perguntou.
- Desculpe, que pedido?
- Da modelo...
- Bom, eu nem me lembrava
depois do que aconteceu... Eu me desliguei. Por que não a chama aqui, assim eu
converso com ela.
- Teremos que chamar o
advogado, Demi. – Mi alertou.
- Não quero chamar Joseph.
Só quero conversar com ela, depois acertamos o contrato.
- Tudo bem. – Mi disse.
- Eu já entrei em contato
com as novas costureiras, elas vêm depois do almoço.
- Menos um problema.
Precisamos de mais um modelo, mas um homem.
- Ah! Eu já falei com ele
também. E ele vem também depois do almoço, portanto está tudo feito.
Resolveram tudo o que
precisava em pouco tempo. A menina que o Ster falou, foi até a sala de Demi, ela
conversou com ela tudo o que achava necessário, já que será a empresária dela.
Depois o modelo apareceu
com o seu empresário. Foi uma conversa mais longa, o empresário era muito lento
e não entendia de nada do assunto, até que veio uma coisa à tona.
- O que acha, pai? - O
modelo, Michael James, perguntou ao empresário.
- O senhor é pai dele? –
perguntou.
- Sim.
- Sr. August, conhece
alguma coisa sobre... O assunto?
- É a primeira vez que meu
filho vai trabalhar. –Logo Demi pensou“Temos um problema!”
- O senhor vai ter que
voltar aqui quando tiverem um empresário de verdade, eu não posso contratar
você sem que entenda todo o contrato.
- Por favor, Senhora Jonas.
É o meu sonho, não tem nada que possa fazer?
- Espere um minuto.–Demi
ligou para July e pediu que chamasse Selly.
- Me chamou, Demi? – Ela
entrou na sala.
- Selly, você sabia que
este senhor, o “empresário” do garoto, é o pai dele e não entende nada do
assunto?
- Eu não sabia. Não foi
esse homem que veio hoje de manhã.
- Eu vim com meu empresário
de verdade, mas ele não quis mais me ajudar. Surgiu uma proposta melhor para
ele, então ele foi para outro país. E, vendo o meu estado, meu pai quis me
ajudar.
- Demi, porque não faz com
ele o que fez com a nova modelo?- Selly sugeriu. Era uma ótima ideia!
Demi explicou ao garoto e
ao pai o que eu pretendia fazer, eles aceitaram e o garoto ficou contente já
que teria o emprego que queria.
- Sra. Demetria, Sr.
Jonas na linha um.
- Diz que eu saí!
- Parece que é importante.
Demi bufou derrotada e
atendeu.- Fala!
- Oi, meu amor. Como você
está?
- Cansada e ainda tenho
muito que fazer, portanto seja breve.
- Desculpe, se atrapalhei.
Eu estava pensando sobre amanhã. podíamos fazer um piquenique, ou almoçar fora,
queria sua opinião.
- Por mim, nada. Olha,
decida o que quiser,eu como qualquer coisa. - Selly fez sinal negativo com os
dedos e Demi pode ler seus lábios: “ Peça o que ele não gosta”- Logo, Demi teve
uma ideia!
- Ótimo!
- Por que não comemos naquele
restaurante que eu gosto?
- Qual?
- Aquele perto da nossa
casa.
- Naquilo eu não como! Só
tem comida normal!
- Então, eu não quero nada.
Vou ficar sem comer.
- Mas a comida de lá é
horrível.
- Não é, eu gosto daquela
comida.
- Tudo bem, rainha... Bom
trabalho!- Demi desligou o telefone.
- Ele... Aceitou!
- Aí tem, Demi.- Miley
falou.
- Meu Deus, eu não sei mais
o que fazer!
- Continua como está que
por enquanto, está dando certo. - Sel opinou.
- Não sei se vou aguentar
por muito tempo.
- Por quê?- perguntou Ster.
- Porque preciso saber o
que ele quer. O Fato de ele achar que sou boba, me deixa irritada.
A noite estava chegando e
Demi tinha que ir embora. Ela só queria descansar, mas se descansar fosse
sinônimo de ver Joe, isso ela não queria.
Pegou suas coisas
lentamente, para ganhar tempo. Sempre era a última a sair daquele prédio, mas
de propósito. Como na noite passada, Demi viu a luz da sala de Ster ligada e
foi até ele.
- O que ainda faz aqui?
- O mesmo de ontem. Não
consigo arrumar um jeito de... Sei lá. Nada do que eu faço faz essa roupa ficar
boa.
- Se você me deixasse ver,
eu até podia opinar, mas...
- Nem vem, dona Demetria.
Eu não vou te mostrar esse esboço.
- Tudo bem. Vamos embora?
Está ficando tarde.
- É, vamos.- Ster arrumou
algumas coisas por sua mesa e foi.- Será que rola uma carona hoje de novo?
- Claro.
O celular de Demi tocou,
ainda andando atendeu-o. - Oi!
- Meu raio de sol, vai demorar
a chegar?
- Vou, por quê?
- Por nada. Não quero ficar
sozinho...
- Joseph, acho que nem vou
jantar em casa.
- Por quê? Quer que eu
fique aí com você?
- Não. Claro que não. Estou
trabalhando. Tenho que desligar agora, tchau.- desligou o telefone na cara de
Joseph.
- Antes, você não era
assim. - disse Ster.
- Antes, eu era boba.
Agora, eu não sou.- entrou no carro destravando a lado do passageiro para Ster
entrar.- Na verdade eu pensei no que me disse ontem. Você estava certo, eu
estava sendo muito boba e maleável. Fazia tudo o que ele queria e ele nem se
importava comigo, só sabia me ignorar. Voltei para casa querendo separação e
ele apareceu desse jeito. Isso acabou comigo! Eu sei o que ele quer e isso me
deixa mais aborrecida ainda. Por mim, ele já estaria longe de mim, mas quero
que ele sofra um pouco.
- Tem certeza disso?
- Tenho.
- Você ainda o ama?
- Amar? Acho que eu nem sei
o que é isso. - Demi começou a dirigir e os dois ficaram em silêncio.
- Vai jantar onde?
- O que?
- Você disse que não ia
jantar em casa, sei que não vai jantar no trabalho, então...?
- Eu não sei...
- Pode jantar na minha casa
se quiser.
- Não quero incomodar.
- Sei que é um absurdo um
homem da minha idade morar com minha mãe e espero que não esteja pensando
nisso.
- Não, eu não estava
pensando nisso.
- Minha mãe disse que sente
sua falta. Por favor, ela vai gostar!
- Tudo bem, Ster. Eu janto
na sua casa, mas espero não incomodar mesmo.
O jantar tinha sido
maravilhoso, Dona Elza, mãe de Ster, sentia muita saudade de Demi, que sempre
fora grande amiga. Joe não parava de ligar e Demi nem se quer atendia. Não
queria ir embora dali, estava muito bom conversar com a Elza e Taylor, irmã de
Ster. Estava tudo muito bom até Elza fazer a grande pergunta:
- Como vai o casamento,
Demi?- Ela sabia mais do que ninguém que o casamento não ia bem, Ster, uma vez,
contou em forma de desabafo. Demi não queria ser má educada e dizer “De mal à
pior”, mas também não queria mentir.
- Está como deve ser.
- Isso é bom ou ruim?- Dona
Elza queria que Demi desabafasse com ela, mas Demi não queria falar disso
agora.
- Mãe, acho que é melhor
mudarmos de assunto. - Elza ignorou o
comentário do filho.
- Demi, pela sua cara nada
está bom, não é?- Demi assentiu- Escute, o fato de casar uma vez, não significa
que temos que ficar preso a ele sempre.
Se não está feliz, deve fazer algo para melhorar.
- Eu já fiz de tudo, mas eu
cansei.
- Já está na hora de ficar
sozinha agora. Você entende, não é?
- Sei... É difícil. Joe é a
única pessoa com a qual tenho um parentesco. A Senhora sabe que meus pais, eles
me renegaram como filha quando me casei com Joe. Hoje só tenho a ele.
- Isso não importa! Você
tem amigos incríveis e tem a mim também. Se quiser uma mãe pode me procurar.
Demi não podia fazer outra
coisa se não abraçar Elza. Era tudo que precisava: um abraço aconchegante para
chorar, e foi o que ela fez, chorou. Taylor e Ster saíram da sala deixando as
duas sozinhas. Elza só a abraçou e a confortou.
Um tempo depois, Demi se
recompôs. Elza a aconselhou mais uma vez, mas Demi precisava ir. Não podia
ficar ali até o dia seguinte.
Já eram onze da noite
quando Demi estava chegando em casa. Estacionou o carro e entrou pela cozinha,
como sempre.
- Demi, onde estava que
demorou tanto?- Joe subia as escadas atrás dela.
- Estava jantando. – entrou
no seu quarto jogando a bolsa e tirando os sapatos.
- Até as onze?
- É.- Demi entrou no
banheiro e trancou a porta. Tirou o resto da roupa ignorando as reclamações de
Joe do outro lado da porta, quando ligou o chuveiro conseguiu ouvir só o
barulho da água caindo. Fechou os olhos e relaxou. Precisava dormir.
Saiu do banho secou-se e
escovou os dentes. Quando abriu a porta, Joe estava ao telefone, não percebeu
que ela estava saindo do banheiro. Uma frase a fez voltar e ouvir atrás da
porta.
- Eu já fiz de tudo, mas
ela está impossível!- esperava a pessoa falar algo- Quer que eu me deite com
ela? Aí já é demais! Imagina se acabamos por fazer um filho? É o fim! Olha, eu
vou pensar nisso, mas não prometo nada. Tenho que desligar, acho que ela
terminou o banho. - desligou.
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COMENTEM, POR FAVOR!!!!!!!!!!!!!!!!
Sera que o joe nao gosta mais de demi =(
ResponderExcluirPoste log!! bjs
Sua cadela
ResponderExcluirPor que parou logo ai
Jesus
Posta logooooo
Beijos
Ai jesus jdbsjshsjd oq esse cretino (adoro essa palavra) pensa q ta fazendo??? Ajdbks posta logo bah!!
ResponderExcluirDeus do céeeeeeeeeeeeeeeu
ResponderExcluirJoseph filho da mãe
Indignação me define no momento, coitada da Demi
Posta logo pfvr, to amando