Capítulo 31:

Demi Lovato

*tem um aviso no fim da página, é importante que leiam.

Joe fechou a porta, me abraçou e me deu um selinho.

- Em fim, sós.

Havia alguma coisa a mais na voz de Joe.

Olhei para ele e o abracei pelo pescoço.

- Já podemos fazer aquilo que você queria quando foi no banheiro. – Joe disse me deixando sem graça, completamente sem chão e sem saber o que fazer.

- Eu não queria nada, Joe. - saí do abraço dele tentando fazê-lo não olhar no meu rosto e perceber o quão sem graça eu tinha ficado.

Eu sabia que ele havia descoberto o que eu queria naquele momento, mas falando assim, do jeito como ele me falou, eu fiquei colorida.

Quando era com Wilmer, era diferente, por que era normal. Não que seria anormal com Joe, mas nós éramos amigos. Nunca tínhamos nos visto nus. Nunca mesmo! Era uma coisa... Diferente. Inusitada, diria.

Peguei as taças que estavam espalhadas pela sala e levei-as para a cozinha, enquanto Joe me seguia fazendo o mesmo: carregando as coisas para a cozinha.

Dava para ver e perceber o que ele queria, e eu também, mas alguma coisa me fazia travar. Será que eu conseguiria?

Comecei a levar as taças só para “ganhar tempo” e Joe pareceu perceber isso. Abraçou-me por trás dando um beijo em meu pescoço. Fazendo-me sentir completa perto dele.

- Deixa essas taças aí, Demi. Já sei o que está tentando fazer. – ele disse me virando para ele. – Olha, sei que está com medo, dá para ver isso. Mas vamos nos casar e isso é uma coisa natural nos casamentos, sabia? – ele disse brincando, querendo criar um clima agradável entre nós. Acho que eu consegui deixar o clima pesado. – Ouça, estamos dormindo juntos há mais de três meses e nada aconteceu entre nós, porém isso nos torna íntimos.

- Nesse ponto eu discordo, mas concordo com o que disse. Sei que está na hora, não somos mais adolescentes e também sei que esse medo é totalmente inaceitável. Mas... – eu me interrompi. Não sabia se era o momento para dizer.

- “Mas” o que? Tem alguma coisa que quer contar ou compartilhar?

- Eu estou me sentindo desconfortável. Éramos amigos e...

- Continuamos amigos, mas agora estaremos casados. – Ele tinha toda e completa razão. Eu que era uma boba que estava dificultando as coisas com um medo totalmente imbecil.

- É, eu sei... – Joe me beijou com delicadeza e eu retribui da mesma forma, querendo que ele soubesse que queria o mesmo que ele. Mesmo que ainda estivesse com medo.

O beijo foi ganhando ritmo e, tanto eu quanto Joe, sabíamos onde ele iria parar.

Joe me pegou no colo no estilo noiva e subimos as escadas ainda aos beijos.

No dia seguinte...

Sentia-me completamente feliz quando acordei. Joe conseguiu me fazer sentir amada durante a noite. Seu jeito e modo de me amar era carinhoso, terno, delicado e, principalmente, maravilhoso.

Eu tinha acordado, mas Joe ainda não. Estávamos abraçados ainda e era maravilhoso estar com ele. Ele era mais do que eu merecia. Mesmo sabendo que a culpa de ter sido “a outra” durante tanto tempo e carregar um filho bastardo não tivesse sido totalmente minha, eu me sentia culpa. Culpada por ser ingênua o bastante e ter deixado ele me moldar como uma argila.

Senti Joe se mexer na cama e, pelo movimento, ele ia acordar. Abriu os olhos, olhou para mim, sorriu – o melhor sorriso do mundo – e me abraçou novamente.

- Bom dia, princesa! – beijou-me.

- Bom dia, meu amor.

- Quero passar o dia aqui com você.

- Também gostaria. - disse deitando no peito dele. Muitas palavras não eram necessárias enquanto duas pessoas estavam felizes, era apenas sorrir e já imaginávamos como outro se sentia.

- Como está se sentindo?

- Bem. Morrendo de fome, mas estou bem. - sorri.

- Vou beber água quer vir comigo?

- Não. Eu estou com preguiça, não quero levantar. - disse sincera. – Também não queria que fosse, fica aqui comigo?

- Fico, mas eu vou beber água, princesa. Depois eu volto! Estou com sede.

- Vai, mas não demore, eu preciso de você. - disse manhosa. Ele sorriu, me deu um selinho e desceu.

Eu realmente tinha me sentido sozinha quando ele saiu, e pensar que ele teria de trabalhar daqui a pouco já me dava medo. ..

Eu fechei os olhos e deixei meu pensamento vagar, me senti feliz por ter alguma coisa para fazer hoje. Sair com as meninas! Há anos não saímos as três juntas. Acho que não ficaríamos só provando roupas hoje.

Ouvi o barulho do Joe na porta, ele sempre faz barulho quando passa pela porta, sempre “sem querer” a porta “entra no seu caminho”, mas na verdade Joe que é desastrado. Ele estava segurando uma bandeja com o nosso café da manhã. Não era bem “o” café da manhã, mas era alguma coisa.

- Você disse que estava com fome, eu preparei um lanchinho para a gente enquanto Lívia não chega e prepara o nosso café.

- Então eu tenho direito de tomar dois cafés da manhã, certo?

- Pode ser, sua gulosa. – Joe disse brincando. E eu ia mesmo tomar dois cafés da manhã.

- Liguei para Divina e avisei que só vou trabalhar a tarde, quero ficar com você. A gente passa pouco tempo junto.

- Concordo. Assim poderemos falar do nosso casamento.

- O que exatamente você quer falar?

- Sobre o que disse ontem. Não quero me casar depois do bebê nascer. Quando ele nascer, Joe, vamos ter tantas coisas para fazer que... Nem vamos lembrar do casamento.

- Verdade, eu não pensei assim. Pensei que seria melhor. Sua gravidez é complicada e achei que gostaria de casar depois.

- Não, eu acho melhor agora. O que acha?

- Por mim, casaria hoje mesmo. - Joe beijou-me.

Continua...s2

Meninas, desculpem desapontá-las, mas com base nos meus conhecimentos e estudos aprofundados sobre o assunto, nem toda gravidez de risco o sexo é abolido, só às vezes. Não podem ser em demasia, tem que ser terno e delicado, mas não extinguido de uma relação,isso só no caso de Demi - na história. A gravidez de Demi só é de risco por causa de emoções fortes e não de esforço físico ou imperfeições uterinas, o fato de ela não fazer nada é tudo preocupação em abundancia de Joe, pois poderia sair e se divertir desde que não se estressasse, eis o motivo de ela não poder trabalhar – todo e qualquer trabalho é estressante. Portanto, não fez e não faz mal os dois terem uma noite romântica de amor, sem exageros e experiências inovadoras.

Se fosse por motivos mais graves como a placenta descolando, aí sim, o sexo seria abolido dessa relação!

Com base nesta informação, acham que Wilmer pode oscilar com as emoções de Demi e prejudicar o bebê? #deixoadica

Espero que minha explicação tenha sido absorvida e compreendida pelas minhas queridas e amadas leitoras. Beijinhos de BahChris...s2

Obs.:Comentem e eu posto, ok?