Alguns
meses se passaram e estava tudo “tranquilo”. Demi agora estava com quase oito
meses, tinha medo do que poderia acontecer. Os riscos só tinham aumentado, de
acordo como sua barriga crescia.
Demi
estava sozinha em casa, fazia muito calor naquela tarde e por essa razão, Demi
resolveu tomar um banho gelado, afim de refrescar. De repente, enquanto a água
gelada descia por sua pele sentiu uma coisa estranha...
Joe
estava na sua baia, olhava para onde era o lugar de Demi via aquilo vazio e
sentia saudade de vê-la concentrada ali. Não bastava só ele dormir e acordar ao
lado dela. Ela teria que ficar mais tempo com ele. De repente, sentiu uma
preocupação uma vontade de ligar para ela e ouvir sua voz.
Pegou
o telefone e assim vez...
-
Oi. – ouviu um mio.
-
Demi, está tudo bem?
-
Não, Joe. Não está nada bem, estava querendo ligar para você. Tem alguma coisa
errada comigo, com os bebês... Joe, eu estou sentindo uma dor estranha na
barriga. Preciso ir ao médico! – estava chorando.
-
Demi, fique calma! Não se mexa, eu vou ir até você e iremos ao médico.
-
Está sozinha?
-
Sim, Carol e Lucas precisavam fazer um trabalho da escola.
-
Certo. Prometo que não demoro.
-
Joe, - ele a ouviu chamar. – não demore.
Joe
foi até Selly e explicou, mais ou menos, o que estava acontecendo avisando-a
que estava indo levar Demi ao hospital. Joe estava desesperado, não sabia como
se comportar, mas tinha certeza que tinha que ficar calmo perto de Demi.
No
caminho, ligou para a médica de Demi avisando-a que estaria no hospital a
qualquer momento. A medica disse que não tinha cinco minutos que Demi havia
ligado para ela, deu a Joseph as mesmas recomendações que havia dado a Demi,
talvez os bebês tenham que ser tirado as pressas.
Joe
chegou e levou Demi, todo o tempo falava para ela que iria ar certo e que
estariam com seus filhos em seus braços em menos de dois dias.
Demi
estava com medo, mas ao mesmo tempo não deixava de acreditar no que Joe estava
dizendo. Nada de ruim ia acontecer.
No
hospital, Joe não pode entrar com Demi, primeiro teria de preencher algumas
folhas enquanto Demi era examinada. Aproveitou que não podia estar com Demi, e
ligou para Caroline contando o que tinha acontecido e onde estava.
-
É melhor não virem para cá, pode demorar e a médica me autorizou a ficar com
Demi depois dos exames. Qualquer novidade eu dou noticia. Também não quero que
fiquem sozinhos, então peça a tia Selly ou Miley que durmam na casa delas. Só
preciso que fechem toda a casa, eu estou com as chaves, não fiz isso, porque
sai depressa com Demi.
-
Tudo bem, pai. Não deixe de nos dar notícias.
Assim
que Joe desligou o telefone, a médica de Demi, Dra. Alice estava aproximando
para dar as notícias.
-
Como Demi está?
-
Joe, sabíamos que a gravidez de Demi era de risco desde o inicio e, vou ser
sincera com você, foi uma surpresa ela chegar próximo aos oito meses. Uma
gravidez de gêmeos já é um risco e na idade de Demi aumenta. Já tínhamos
conversado isso. – a Doutora dizia o tempo rindo, e isso fazia Joe ficar
confortável. – Os bebês estão ótimos, eles só se apressaram um pouco. Demi,
está sentindo contrações intensas e não está com dilatação o suficiente para
fazermos um parto normal como era desejo do casal. Teremos de fazer uma
cesariana, agora. Eu já conversei com Demi e ela está sendo preparada para a
cirurgia.
-
Oh, quer dizer que eles vão nascer hoje?
-
Sim, seus filhos nascerão hoje! Deseja acompanhar o parto?
-
Claro! Eu só vou dar a noticia aos meus filhos. – enquanto Joe falava com Carol
mais uma vez pelo telefone acompanhava a enfermeira que lhe entregaria as
roupas para que pudesse acompanhar o parto de seus filhos.
Segurava
a mão de Demi, olhava a mulher que tanto amava com um sorriso enorme no rosto.
Demi não podia ver o sorriso, pois ele estava com uma máscara, mas pelos olhos
do Joe ela sabia que ele estava feliz.
Ela
não conseguia falar, estava anestesiada e parecia que as palavras haviam
sumido. Sabia e entendia tudo que estava acontecendo. Só não via, só podia ver
Joe. Até que... Ouviu um choro. Um choro forte, mas ao mesmo tempo agudo. Não era de menino. Logo pensou.
-É
uma menina, Demi. – Joe chorava.
Logo,
depois outro choro preencheu a sala. Esse era bem fraquinho e ao mesmo tempo
calmo.
-
Demi, duas meninas. – Joe disse chorando mais ainda fazendo Demi chorar também.
Logo as duas meninas foram postas perto ao rosto da mãe ganhando um beijo da
mesma e logo depois de Joe, que estava emocionado.
Horas
mais tarde, Demi estava no quarto esperando por suas filhas. Estava doida para
vê-las, só havia as visto na sala de parto e depois foi levada aquele quarto,
onde lutava contra o sono. Não pregaria os olhos, enquanto não visse suas
filhas. Joe também não estava perto dela e Demi esperava que tivesse com as
crianças.
-
Demi? – Joe chamou entrando no quarto. – Podemos entrar? – perguntou com uma de
suas filhas nos braços.
-
Claro. – disse animada, mas com a voz cansada. Alí no seu quarto já tinha dois
bercinhos para que suas filhas dormissem perto dela. Logo atrás de Joe, vinha
Carol, com mais uma menina no colo e Lucas sorrindo.
Demi
estava muito emocionada!
-
Como elas vão se chamar? – perguntou Carol.
-
Joe? – pediu ajuda ao... pai do bebês.
-
Bem, lembra que quando estávamos escolhendo o nome do bebês nós discutimos,
porque queríamos dois nomes de meninas e meninos diferentes? Bem, eu me lembro
de que você gostou de Laura e bateu o pé, e eu disse que queria Mariana.
-
Laura e Mariana. Lindos os nomes, Joe. Laura, vai ser essa apontou para a garotinha
que estava nos braços de Joe. – Logo a enfermeira que vinha atrás escreveu em
uma espécie de pulseira o nome da pequena. “Laura L. Jonas” em seguida, em
outra pulseira escrever “Mariana L. Jonas”.
Demi
alimentou suas filhas, uma de cada vez. Estava muito cansada e ainda sentia
dores na barriga, mas mesmo assim não deixava de observar e amar suas filhas.
Carol
e Lucas já haviam ido embora, pois o horário de visitas havia terminado e os
dois tinham aula no dia seguinte, precisavam descansar. Enquanto, Joe sentou na
poltrona ao lado de Demi.
-
Pode dormir, Demi. Eu vou ficar aqui com você.
-
Oh, não, Joe! Vá para casa dormir.
-
Não adianta insistir, hoje, eu não saio daqui.
Oi meus amores!
Vou esclarecer umas coisinhas,
responder as perguntas.
Infelizmente a história está
acabando sim, só tem 42 capítulos e um pequeno epílogo. Ou seja, falta apenas
dois capítulos para terminar. L
Jemi Foreveer , eu pesquisei sobre
o que me disse no comentários e, na lei, o sobrenome não faz diferente desde
que tenha o sobrenome do pai e da mãe. A ordem não interfere em nada. Só tem
que se adequar a algumas regras, por exemplo não pode ter mais de seis nomes ao
todo. Foi por isso que não mudei. Sua observação foi muito importante, porque
mostra que você está atenta a história. Qualquer coisa pode deixar por
comentário, viu?
Beijos, amo muito vocês!
POSTA
ResponderExcluirPosta Logo, eu ñ sabia q podia colocar em qualquer ordem mas msm assim vejo q preferiu a minha eu entro no seu log de 5 em 5 minutos pra ve se tu postou, bm q vc podia termina a WEB hoje né! XOXO
ResponderExcluirPERFEITO
ResponderExcluiradorei o nome das meninas, é o nome da minha irmã (mariana) e da minha prima (laura) que nasceu no mês passado =D!!
POSTA LOGO
Beijos
Amei amei amei Que Lindo Nasceu Duas Meninas.
ResponderExcluirPoxa ja Ta Acabando =(
Posta logo!! Bjs =D
Awn't...2 meninas... e uma se chama Laura, o nome da minha futura filha q nascerá só daqui uns 10 anos kkkkkkkkkkkkkk.... mt lindo...amei !!! posta mais ><
ResponderExcluirHEYYY, MEU DEUS BEBÊS JEMI S.O.S ANKBKJSVBGJKDVKJSVAJKBDJKLSA
ResponderExcluirPOSTA POSTA POSTA
ai quando eles vão assumir logo que se amam e se casar? filhos eles já tem heheheheheh
beiJEMI